A ex-presidente da
Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, Luciana Portinho teve os bens seqüestrados
e ficou foragida durante a operação “Telhado de Vidro”, conforme nota da
assessoria da PF publicado no blog do Ricardo André Vasconcellos (aqui).
Em postagem publicada em
seu blog na tarde desta segunda-feira (14), ela de forma tendenciosa, escreve: “Mais
um escândalo da PMCG na cultura” no que se refere à licitação da curadoria da
8º Bienal do Livro, que será realizada no mês de Maio, ressaltando que a
programação estaria comprometida tendo em vista que o certame será no dia 05 de
Maio. Mas a assessoria da Prefeitura de Campos, disse que a licitação não
comprometerá a Bienal, que este ano tem apoio da Associação de Imprensa Campista e da Academia Brasileira de Letras, além das Academias Pedralva e Campista de Letras.
Luciana tenta criticar
a atual gestão, mas esquece que foi
presidente da Fundação, durante a operação “Telhado de Vidro” que “Por meio de monitoramento telefônico e
de documentos obtidos durante as investigações foram confirmadas a existência
de direcionamento de diversas licitações no município e superfaturamento de
shows.
Vamos aos números:
O show de “Jamil e uma noites” , dia 12 de
janeiro no Farol, custou ao povo de Campos R$ 164.600,00 e, da mesma forma, em
duas faturas de R$ 82.300,00. (com informações do blog Urgente do jornalista Vitor
Menezes (aqui).
O jornal que hospeda o
blog da ex- presidente, publicou diversas matérias criticando a contratação do
show no governo da Prefeita Rosinha Garotinho. No Réveillon - onde os valores
dos cachês são dobrados - deste ano a apresentação custou R$ 193 mil.
Em Fevereiro de 2007, o grupo Harmonia do Samba, recebeu R$
95 mil da empresa Jakimow Empreendimentos Artísticos - empresa contratada pela
presidente da FCJOL, Luciana Portinho para intermediar a contratação de shows -,
pelo show realizado no bairro Jockey. Este ano, a gestão da presidente da FCJOL,
Patrícia Cordeiro pagou R$ 90 mil.
Também em 2008, o show da cantora Alcione, na Festa de Santo
Amaro, custou R$ 188 mil reais, a mesma contratação feita pela gestão
atual sofreu criticas quanto á R$116 mil pagos referentes à apresentação da
Marron na Festa de São Sebastião em Janeiro deste ano.
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