"A reunião com a presidente Dilma e os líderes dos partidos na Câmara dos
Deputados durou quatro horas. O governo se fez presente à reunião, além
da presidente, com os ministros, José Eduardo Cardozo, da Justiça;
Ideli Salvatti, das Relações Institucionais; e Aloizio Mercadante, da
Educação.
A presidente Dilma reafirmou seu desejo de convocar um plebiscito ainda este ano para que o povo vote assuntos relacionados à reforma política. Os temas são tão variados que cada partido ficou de ouvir suas bancadas sobre a questão. O apoio ao plebiscito foi unânime, mas o conteúdo da consulta que será votada pelo povo dificilmente será. Tem partido que defende voto em lista, há outros que querem candidatura avulsa, tem ainda quem quer o fim das coligações proporcionais, e existem os que pretendem acabar com suplentes de senadores, e teve gente até que propôs o fim da reeleição para todos os cargos executivos. Uma verdadeira Torre de Babel.
Disse à presidente Dilma, com a sinceridade que vocês conhecem, que convocar o povo para um plebiscito onde vai se discutir algo que é necessário como reforma política, sem falar das múltiplas reivindicações presentes nas passeatas pelo Brasil afora, corre o sério risco de provocar mais desencanto ao povo que já anda tão insatisfeito com os serviços no Brasil.
Apresentei então minha proposta, que o plebiscito autorize o Congresso Nacional a ser eleito em 2014, a atuar como Assembléia Nacional Revisora para fazer uma Constituição que resgate o espírito da Constituição Cidadã de 1988, e avance em pontos que são fundamentais para o dia-a-dia do povo."
A presidente Dilma reafirmou seu desejo de convocar um plebiscito ainda este ano para que o povo vote assuntos relacionados à reforma política. Os temas são tão variados que cada partido ficou de ouvir suas bancadas sobre a questão. O apoio ao plebiscito foi unânime, mas o conteúdo da consulta que será votada pelo povo dificilmente será. Tem partido que defende voto em lista, há outros que querem candidatura avulsa, tem ainda quem quer o fim das coligações proporcionais, e existem os que pretendem acabar com suplentes de senadores, e teve gente até que propôs o fim da reeleição para todos os cargos executivos. Uma verdadeira Torre de Babel.
Disse à presidente Dilma, com a sinceridade que vocês conhecem, que convocar o povo para um plebiscito onde vai se discutir algo que é necessário como reforma política, sem falar das múltiplas reivindicações presentes nas passeatas pelo Brasil afora, corre o sério risco de provocar mais desencanto ao povo que já anda tão insatisfeito com os serviços no Brasil.
Apresentei então minha proposta, que o plebiscito autorize o Congresso Nacional a ser eleito em 2014, a atuar como Assembléia Nacional Revisora para fazer uma Constituição que resgate o espírito da Constituição Cidadã de 1988, e avance em pontos que são fundamentais para o dia-a-dia do povo."
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