Royalties: cultura reúne artistas locais e colaboradores


Os artistas locais também aderiram à mobilização em defesa dos royalties do petróleo. Representantes da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima e da Fundação Zumbi dos Palmares, além da Secretaria de Cultura conduziram a reunião convocando a todos para ato público “Em defesa dos Royalties e da Constituição”, que acontece na próxima sexta-feira (15), às 16h, com concentração em frente à Câmara Municipal, seguindo em direção à Praça São Salvador.

A presidente da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, Patrícia Cordeiro se reuniu na tarde desta segunda-feira (11) com as pratas da casa, funcionários, colaboradores e prestadores de serviço para falar da importância da participação de todos na defesa dos royalties. A reunião aconteceu no Palácio da Cultura e reuniu centenas de pessoas, que foram convocadas para participar

 - Fico feliz em ver todos os agentes culturais participando as mobilizações em defesa de um direito que foi adquirido e deve ser assegurado pela Constituição. A gente está vivendo uma grande covardia e todos serão afetados. Vocês, como formadores de opinião, têm papel fundamental para repassar o quanto a cidade vai sofrer com a perda dos royalties. Por isso conto com vocês – destaca a presidente da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, Patrícia Cordeiro

A presidente explica que as ações culturais desenvolvidas ficarão comprometidas. “O Centro de Eventos Populares foi uma grande conquista para a classe cultural de Campos, o curso livre de teatro, o Museu Histórico de Campos, as casas de cultura, as festas tradicionais que movimentam a economia nos quatro cantos do município, os concursos literários, o curso de artes e oficio, além de outras”, completa. Também participaram da reunião o presidente da Fundação Municipal Zumbi dos Palmares, Jorge Luiz dos Santos e o secretário de Cultura, Orávio de Campos Soares.

O cantor Serginho Pagodinho também está engajado na defesa de Campos. “Os royalties são importantes para a cidade, pois os investimentos estão aí. Hoje, a cidade vive outra realidade cultural, além das obras que estão mudando a vida das pessoas. Nós, artistas, estamos unidos e não vamos lutar pelo nosso direito e a Justiça será feita”.

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