Mais de 30 mil pessoas lotaram a Praça São Salvador para participarem do
ato público “Em defesa dos royalties e da Constituição”, realizado
nesta sexta-feira (15). A concentração foi em frente à Câmara de
Vereadores. De lá, a prefeita Rosinha Garotinho e o vice-prefeito,
Doutor Chicão, se juntaram à multidão, que partiu em marcha pela Avenida
Alberto Torres até a Praça. Deputados federais, estaduais, vereadores
de Campos e de outros municípios, vice-prefeitos e representantes da
sociedade civil organizada estiveram presentes dando seu apoio ao
movimento.
A manifestação foi aberta com a multidão cantando o Hino Hacional, tendo às mãos a capa da Constituição Federal, e encerrada com o Hino da Independência. Em seu discurso, a prefeita citou cada um dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e pediu que “façam valer a Justiça”. Ela demonstrou otimismo, disse acreditar que nas próximas horas a situação poderá ser revertida no STF. “Se preciso, vamos a Brasília, mas acredito que nas próximas horas o Supremo poderá dar uma liminar dizendo que os royalties são dos produtores”, afirmou.
O deputado federal Anthony Garotinho disse que o ato estava sendo realizado em defesa da Constituição do país. “Esse ato não é uma festa, todos os que estão aqui, estão aqui para fazer valer a Constituição do Brasil”. Também deputado federal, Paulo Feijó afirmou acreditar numa decisão favorável aos estados e municípios produtores por parte do Supremo. “Vão prevalecer nossos direitos”. Já a deputada estadual, Clarissa Garotinho, disse que o povo estava na Praça para mandar um recado ao STF e ao Congresso Nacional: “Queremos Justiça”.
Outro deputado estadual presente, Geraldo Pudim lembrou que a prefeita Rosinha vinha alertando desde 2009 que a questão dos royalties do petróleo ia parar no Supremo. “É uma situação que sabíamos onde iria parar”. João Peixoto, também deputado estadual, disse ser importante que Brasília saiba que em Campos o povo está unido para que a Justiça seja feita. Nesta sexta-feira foi publica no Diário Oficial da União a lei aprovada na semana passada no Congresso Nacional redistribuindo os royalties do petróleo entre os mais de 5 mil municípios brasileiros. Além dos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo, a Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), também, entrou com Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adins).
A manifestação foi aberta com a multidão cantando o Hino Hacional, tendo às mãos a capa da Constituição Federal, e encerrada com o Hino da Independência. Em seu discurso, a prefeita citou cada um dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e pediu que “façam valer a Justiça”. Ela demonstrou otimismo, disse acreditar que nas próximas horas a situação poderá ser revertida no STF. “Se preciso, vamos a Brasília, mas acredito que nas próximas horas o Supremo poderá dar uma liminar dizendo que os royalties são dos produtores”, afirmou.
O deputado federal Anthony Garotinho disse que o ato estava sendo realizado em defesa da Constituição do país. “Esse ato não é uma festa, todos os que estão aqui, estão aqui para fazer valer a Constituição do Brasil”. Também deputado federal, Paulo Feijó afirmou acreditar numa decisão favorável aos estados e municípios produtores por parte do Supremo. “Vão prevalecer nossos direitos”. Já a deputada estadual, Clarissa Garotinho, disse que o povo estava na Praça para mandar um recado ao STF e ao Congresso Nacional: “Queremos Justiça”.
Outro deputado estadual presente, Geraldo Pudim lembrou que a prefeita Rosinha vinha alertando desde 2009 que a questão dos royalties do petróleo ia parar no Supremo. “É uma situação que sabíamos onde iria parar”. João Peixoto, também deputado estadual, disse ser importante que Brasília saiba que em Campos o povo está unido para que a Justiça seja feita. Nesta sexta-feira foi publica no Diário Oficial da União a lei aprovada na semana passada no Congresso Nacional redistribuindo os royalties do petróleo entre os mais de 5 mil municípios brasileiros. Além dos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo, a Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), também, entrou com Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adins).
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