Chega a ser patética a última investida de membros do Ministério Público contra a ex-governadora Rosinha Garotinho. Tentam acusá-la, de não estar informada sobre o real valor de um terreno situado em Jacarepaguá, que foi usado para quitação de débitos de ICMS por parte de empresas. A autorização da governadora para aceitar o terreno em troca das dívidas veio com parecer e a análise da Procuradoria-geral do Estado, onde foi amplamente examinado.
Esse grupo de promotores da Tutela Coletiva tem fortes envolvimentos partidários, ligações políticas estreitas com pessoas que nos fazem oposição. Por isso, dezenas de ações propostas por eles contra mim e Rosinha têm sido extintas pela Justiça. Já ficou claro para muitos juízes e desembargadores, o caráter político-eleitoral de alguns membros desse grupo do Ministério Público.
A ex-governadora agiu nesse caso específico, totalmente fundamentada no parecer assinado pelo subprocurador-geral do estado, Maurício Santiago Câmara.
É mais uma ação eleitoreira diante do fortalecimento do meu nome para concorrer ao governo do Estado.
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